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Eu Sou Malala - Malala Yousafzai

fernandamschmid

Atualizado: 30 de abr. de 2024


“Eles tentaram parar uma menina. Ela agora está lutando para que 120 milhões de meninas tenham direito de ir para a escola.” 


Essa foi, pra mim, a frase mais marcante da Malala em sua entrevista no VTEX Day, na última sexta. Ela, que foi baleada na cabeça voltando da escola quando tinha apenas 15 anos, hoje é ativista em defesa do direito das mulheres à educação, e a pessoa mais jovem da história a ganhar o Prêmio Nobel da Paz. 


Em seu livro, Eu Sou Malala, ela conta um pouco da história do Swat Valley, região onde nasceu e cresceu, e como foi a transformação da sua vida quando a região foi invadida pelo Talibã. Como numa distopia, uma das primeiras ações do grupo terrorista foi proibir as meninas de frequentarem escolas. 


Inspirada por Anne Frank, Malala, que tinha então 11 anos, começou a escrever um diário, publicado (sob pseudônimo) no site BBC. Foram alguns anos de ativismo, chamando a atenção do mundo com palestras e entrevistas, até que ela começou a receber ameaças de morte do grupo terrorista, e o ataque ao ônibus escolar. 


Uma das principais lições do livro é que, ao lutar contra um opressor, nunca se deve usar as mesmas ferramentas que eles usam – especialmente meios violentos.


Adorei ver a Malala ao vivo, e como ela se mantém firme em seu propósito e valores.

 

“O que eu desejo aos dois terroristas que atiraram em mim? Que as suas filhas possam ir à escola.”  


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©2024 por Fernanda M Schmid

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